Miliumas

Miliumas
O livro em Movimento

quarta-feira, maio 14, 2008

Histórias das histórias













Miliumas conta as Histórias das suas contações de histórias .

Esta oficina é um relato da história de 20 anos de carreira de uma contadora de histórias, o trajeto de quem fez na frente e porisso teve que caminhar no escuro sem ter muita referencia próxima e a pesquisa auto didata trilhada na intuição de uma filha de poetas. Quanta coisa encontrei por este caminho .Esta oficina é de contar .

Serão oito encontros , guiados pelo blog Miliumas O livro em Movimento , onde a cada contação teremos uma segunda contação, sobre o processo de criação da contação.

1- Mata

Eu quebrei a cabaça, joguei a semente na no lavral para nascer , como a vida é...

Aqui vou falar do maravilhoso encontro com o Pai Francelino de Shapanan , Dona Mariana e a glória de conhecer seus hai kais , e o tambor de Mina , que conheci apresentada pela autora do livro Heloísa Prieto.

Aqui tenho que falar da pesquisa como algo muito sério para o contador de histórias de hoje e sempre. A tendência para a função transformadora de luz e consciência , que tem o contador de histórias .

Aqui foi um presente, tenho que falar do processo de realização da contação e um vj .Spetto e Edu Garudah.

O contador de histórias , como Um ser luminoso , iluminado e iluminante que amplia palavras e faz pontes para fisgar com palavras , estimulando leitores e leituras.

E com esta desculpa, trazer e ampliar a paz, trazer luz aos problemas ambientais, e a possibilidade de se fazer silencio para ouvirmos o que a natureza diz e zelarmos.

Espaço bom para Falar aqui também do trabalho realizado na Caverna Tecnológica da Usp .

2-Eco do Eco

Bom , aqui o estímulo é falar da necessidade do contador de histórias ter vínculo com o leitor e se preciso repetir eternamente a mesma história, sem ter fim. Seus espaços atuais de atuação.

O contador de histórias /pesquisador .

Vamos falar da Necessidade de peneirar as histórias e se preciso narrar uma mesma muito boa, a vida toda , sempre.

Sem pressa, sem cansaço. Narrar mil vezes a mesma para todos o que é bom!As muitas apresentações já realizadas falam por si . Livros de Umberto Eco da Editora àtica traduzidos pela Liliana Iacocca.Pois devo contar desta minha paixão...

3-História do Barquinho

A escola Ventoforteana de contadores de histórias...a melhor ainda até existente até hoje. O ator formado par o todo, o ator contador de histórias. Isto remete a uma visão ampla do mundo .O processo de formação, a carga horária. Importante. Aqui, espaço para falar da formação de ator mesmo, voltada para a contação de histórias .

4- Os sapos com o Giba

O maravilhoso início com Giba Pedrosa e a Princesa e seus sapos.

O caminho de ser autora e narradora, o improviso surgindo e trazendo uma linguagem incorporada ao trabalho. O limite do individual e o grupo. O registro como base da memória. A segurança de poder caminhar na frente .Os olhos brilhantes das crianças que ouvem.Os muitos parceiros da brincadeira Miliumas.

Os novos recursos de registros dos trabalho no youtube, podcast, blogs etc.

5-As cartas

As pesquisas de linguagens diversas, oficinas com pessoas reconhecidas Antunes Filho, e assisti uma palestra maravilhosa com Grotowski e nesta hora tenho que falar desta inspiração para trabalhar sem medo e a entrega de narrar para deus .Com uma" voz fraca " , digamos assim , aprendi a possibilidade legal de ampliar a voz e ser ainda assim limpa artisticamente e por aí caminhei a pesquisa , levando e encontrando espaços para a contação na Internet e espaços como blogs e podcasts que meu parceiro Markinho Mendonça foi colocando e dominando a linguagem nova incorporada ainda sem lapidação, trilhando passo a passo a descoberta da contação de histórias da era nova.

http://oficinafebrace2.sites.uol.com.br/

Em alguns momentos a crítica exagerada quer tira tudo do ar, depois me vem:

-Não!Pela Memória , me rendo e exponho a pesquisa inteira.

A saída do grande centro me possibilitou ver o que há de verde na paulicéa amada e nascida por mim. Minhas raízes de quem agora pode ver que em São Paulo, temos também nossos Segredos. Se olhamos para cima...Memória!!!!!de Silvana Salerno.

6- Histórias na mata –Sesc Itaquera

Foi um trabalho maravilhoso realizado num tempo ainda sem recursos que hoje seriam muito melhor ainda. Mas tem muito que contar aqui. Aqui é tempo para se falar das tardes de familiares em conjunto se divertindo e podendo passar horas e mais horas juntos em torno da leitura .O livro que comanda as nossas horas. Juntos...ler em família, muito bom isto.Histórias que alertem sobre a natureza e sua preservação necessária.

7-Palavra Cigana

Esta contação realizada na Livraria da Vila com participação dos Meninos da Aprendiz, tem muito que contar , tem que falar de Florência Ferrari , seu vídeo. E tenho que falar de um erro. Rir de mim , rir do erro e crescer. De novo vamos falar da delícia da pesquisa necessária durante a montagem da contação.

8-Ciranda de homens e livros para Lobato.

Para esta contação terei que falar de gerações , da honra de conhecer Joyce , a neta inspiradora para este trabalho, as minhas netas , a neta dele e sua junção. Os livros de memória dela e o relançamento das obras .O uso do jornal na contação também faz parte da minha busca .

Esta Ciranda tem cheiro de Rosa Branca..


O projeto Miliumas começou em 1989 , contando histórias , no início em sala de aula e depois avulso , levando literatura em gotas para toda as idades e diversos espaços como metrôs, , salas de Internet, salas de leituras, asilos, creches, sescs, festivais, casas de cultura, livrarias, feiras, bienais de livros, tv digital, podcasts , parques, praças , teatros, escolas etc .

Criado e desenvolvido nesses anos todos , desde 1989 pela atriz educadora Tecka Mattoso e diversas parcerias nestes vinte anos de trabalho.

Realizando oficinas , cursos de formação de contadores de histórias , performances , blogs, podcasts, vídeos Youtube, numa linguagem atualizada mas sem perder a essência olho no olho que tem o narrador tradicional.

miliumas no metrô

proposta:grupo miliumas se reúne no paraíso para preparar performances cênicas compor trechos de livros para tv minuto e trens toda quarta.

são narrações de histórias para os "passantes" , histórias que remetam aos livros disponíveis a empréstimos.trechos rápidos como quem corre para entrar no outro trem.

Uma panela de livros diversos /pitadas de literatura no metrô na tv minuto também...trechos de livros disponíveis para empréstimos.grupos de atores narradores de livros .

Uma oficina constante na estação luz e paraíso .

O tempo das performances varia muito de acordo com o fluxo das chegadas e partidas dos trens e a linguagem contempla sempre a maioria dos passantes , em algumas sessões agente vê que predominam crianças , e encontramos até escolas que entram na Estação Embarque na leitura apenas para ouvir histórias.

Os temas são estes até agora realizados , podendo ainda realizar muitos outros

Lendas Indígenas

Mitos indígenas latino americanos

Lendas do Japão

Mata Lendas da Amazônia

Eco do Eco (histórias ecológicas)

Espírito Cigano

Mulheres Sábias

Pais e filhos

Contos da Carochinha

Grimn maravilhosos grimn

Andersen para todos

Contos do Mundo

De além Mar Mitos portugueses

Contos de Bode (Gregos)

Papo de aranha (Africanos)

Baú de histórias (Africanos)

Zil Brasis

La loba Mulheres que correm com os lobos

Histórias reais Folha em cena

Wilde para wilde

Mineirices para Henriqueta Lisboa

Fábulas Italianas para Ítalo Calvino

Ciranda para Lobato

Cidades Invisíveis para Ítalo Calvino

Sonho de Lucy para (john Lennon)

Contos do velho mundo (Europa)

Indianos

Poesia que passeia

Rosas (o tema por 3 autores de épocas diversas)

Caminho das princesas-Passeio pelo bosque literário a procura de princesas cde todo mundo.

Divinas aventuras-Introdução aos mitos gregos a partir do livro de Heloísa.

A história que o tempo contou para a manhã para ganhar uma rosa azul.De Jorge Amado por Carybé Cia ndas letrinhas.

Miliumas - Salas de Internet

Trata-se aqui de uma proposta de oficina para ser realizada uma vez na semana , por quatro horas /aula nas salas de Internet por um prazo de três meses até a realização da performance de encerramento intitulada Miliumas .

A linguagem aqui proposta mescla literatura e encenação , dialogando com as imagens e os recursos de web designer, gerando um produto cênico.

Pesquisando as diversas maneiras de se promover esta conversa e gerando maneiras criativas de se navegar .

Vamos caminhando através de passeios literários por maravilhas de autores como Ítalo Calvino, Umberto Eco, Câmara Cascudo, Monteiro Lobato , vamos nos trabalhando e conhecendo as palavras que guiarão o nosso passeio. Também pela web , buscando conexões entre os assuntos poéticos e os temas mundiais.

Tempo de duração 3 meses de trabalho para realização de uma performance final na sala de Internet e de leituras.

Objetivo :

Abrir espaço para interessados em realizar performances literárias , utilizando os recursos da sala de Internet , fazendo assim uma ligação poética entre a sala da net e a sala de leitura .

Necessidades para contação final :

Sala vazia , panos pretos fechando como uma caverna e criando o ambiente favorável a contação.

Um momento de silencio, numa pausa para utilização da sala das máquinas de outra maneira com senhas distribuídas meia hora antes da atividade.

Teremos um VJ com equipamentos de imagens e sons , filmagens ao vivo , uma leitura tecno das ilustrações para contação para ciberespaço.

Terá como instalação , vídeos compostos por imagens dos livros narrados mesclados com notícias de jornais , podendo assim fazer uma ponte entre a sala de leitura e a net .

Um trio de meninos percussionistas trazem música viva e vida á contação ciber Kinho e seus meninos .

Fechamento da oficina com uma contação realizada por todos os participantes e aberta ao público em geral.

Oficina 1 Cênica

Trabalhar o ator como um performer que atua em espaços cavados na sala de Internet mas mantendo a essência do tradicional contador de histórias das cavernas.

Oficina 2 Web designer Díalogo com as histórias narradas.

Oficina 3 Percussão / Dialogar com as contações e as imagens.

Vagas: 30

Seleção: Carta de interesse .


Cave de contos –Contação de livros diversos numa cabaninha criada por um Vj e percussão ao vivo.

Pássaros (seleção de Lendas Japonesas)

Mata –Segredos da Floresta –Lendas da Amazônia

Eco do Eco sempre atual Umberto Eco para crianças da editora Àtica

Piu piu e Miuau ( para Muito Pequenos) – (Jogo de imagens e sons para se ouvir num quartinho escuro )

Fui pioneira no ramo da contação de histórias , Giba e eu, , quando falavamos para os produtores dos sescs em 1989 :

- Sou contadora de histórias! todos pasmavam., como assim?explica melhor , hoje em dia já é comum, somos muitos, graças a deus mas desbravar não foi fácil e ainda hoje sou mal vista.

Usar tecnologia num ramo purista é complicado, bem como complicado é trilhar um caminho solitário na arte. A parceria com o computador me levou a poder realizar o trabalho longe do centro urbano e podendo assim estar mais inteira na tarefa de Mensageira da Nova Era .

Miliumas vem se embrenhando pelo ramo de tecnologia e arte tradicional e popular , contando diversas histórias , criando composições cênicas de contos , brincando de agrupar, histórias, poesias, músicas ilustrações e silêncios.

Quero passar o tempo todo da minha vida assim , fazendo grupinhos de livros para serem lidos juntos na beira da lareira , ou na lareira urbana de uma sala de net ao som de isto ou aquilo ou tudo isso..

Quero promover encontros a partir das histórias e ver as ilustrações dos livros rodarem num programa de vj pra fazer o clima de ouvir e poder entrar nas palavras , numa mágica viagem de ler. Quero passar estas possibilidades para os educadores brincarem poeticamente em sala de aula , transformadas em lareiras de onde gere muito fogo transformador e sempre mesclando com notícias de jornais e google , trazendo os mitos para o aqui e o agora.

E assim viver, entre livros e autores vivos e mortos que nos tragam luz , que nos tragam paz .Fazendo o que puder para termos um mundo melhor!!!!


Tecka Mattoso

Histórias para filhos e filhas

Coluna Flávio Paiva

Diário do Nordeste, 15/05/2008

O crescimento dos casos públicos de violência contra a criança exige que ofereçamos aos nossos filhos e filhas histórias que lhes dêem a oportunidade de enfrentar o medo em um plano menos arriscado e mais esperançoso do que o da realidade nua e crua. As notícias continuadas e insistentes de degradação das relações humanas estão próximas demais da infância e isso exige que recorramos urgentemente a espaços de vivências transformadoras, como o da literatura, sob pena de sufocarmos o que ainda nos resta de referências de afeto e do poder da imaginação.

As histórias infantis vêm de antes da descoberta da infância, antes mesmo do livro e da literatura, e continuam brotando na natureza lúdica humana e na relação das pessoas com o mundo intangível. No Ocidente, as brincadeiras pelo simples prazer de brincar, como a de “esconde-esconde”, estão registradas nos vestígios gregos de mais de dois mil anos, embora a figura infantil só tenha começado a ter destaque tempos depois, na representação da estatuária barroca, no século XVII, com anjinhos de asas e seus cabelos encaracolados.

Foi somente no século XVIII que começou a haver a compreensão de que crianças e adultos necessitam de tratamento diferentes, trajes diferentes, atenções diferentes. A infância ganhou categoria etária e as narrativas da oralidade do período medieval, que se estendeu, aproximadamente, do século V ao XV, serviram-lhes de ensinamentos. As descobertas do mundo pelos contos fantásticos também se somaram a esse repertório de fábulas.

Na cultura clássica, greco-romana, vigente até o século V, houve certo despertar para a valorização da leitura e da educação, embora fosse comum, naquela época, a prática do infanticídio. Bastava que um pai não aceitasse o nascimento de um filho, para que a criança fosse eliminada. Com a chegada da Idade Média, pouca coisa mudou no que se refere à indiferença para com as crianças. Quando muito algumas delas eram selecionadas pelos monges para serem adestradas nos mosteiros, em sistema de confinamento integral.

A regra básica era a de não haver distinção nas formas de comportamento entre adultos e crianças. O exercício lúdico e o devaneio se davam na oralidade, por meio das piadas e mímicas dos bobos da corte, da contação de histórias e de sermões públicos, espetáculos teatrais sacros, cantos religiosos e recitais narrativos de trovadores e menestréis.

Meninos e meninas não passavam de homens e mulheres pequenos, com a infeliz diferença de não estarem aptos para o sexo nem para a guerra. Mesmo com reservas, o conhecimento organizado nos livros contribuiu de forma relevante para o entendimento de que se colocassem aqueles seres, menores de idade e ainda não aptos aos afazeres dos adultos, para aprender a ler, eles poderiam servir bem melhor às suas comunidades religiosas, culturais, sociais, territoriais e políticas.

As histórias infantis, que já existiam na fantasia adulta, foram capturadas da oralidade por escritores de diversos países europeus, que colheram e releram os contos de fada e as fábulas gregas. A vida medieval na Europa era tão embrutecida que só restava às pessoas acreditar na imaginação. A opção que tiveram foi a de contar suas próprias histórias, fantasiar o cotidiano e passar saberes de geração a geração, séculos por séculos, até um dia chegar à Renascença (século XV e XVI), quando houve a retomada do interesse pelo saber e pela arte, em parâmetros menos teológicos e mais humanos.

Fizeram isso com tamanha profundidade de sentimentos que, mesmo carregadas de lições de moral de uma época em histórias de príncipes, princesas, bruxas, fadas, madrastas, amas, caçadores, lenhadores, gigantes e anões, produziram o etéreo e o atemporal. Os contos de fada são uma espécie de museu do conhecimento da alma humana, que oferece curiosidades sobre a aprendizagem da vida, tendo a fantasia como parte intrínseca do real. Neles, até a representação do feio é atraente, nas figuras das bruxas e dos vilões. O sucesso dessas narrativas deve-se ao fato de as crianças terem elementos para exercitar mentalmente o que não entendem, o que as angustia, o que as apavora.

A fixação das fábulas em textos de “Era uma vez...”, ajudou nossos ancestrais a perceberem a existência diferenciada da infância, ou melhor, de como a infância elabora no campo da imaginação sentimentos relativos à violência sem o risco de se machucar. Essa é uma experiência que devemos repetir com mais força expiratória, a fim de alcançarmos novamente a realidade pelo domínio do mito, do pensamento mágico, da lenda, da fábula, do maravilhoso, do encanto.

Os romances de cavalaria, cheios de magos, atos de bravura, amor ardente e amor cortês, também de fonte medieval, têm grande presença no despertar dos adultos e no adormecer das crianças. O fato é que os primeiros textos para crianças foram adaptações de narrativas orais colhidas do mundo adulto e, talvez por isso, a literatura infantil tenha ganhado, pelo olhar estreito da intelectualidade sem imaginação, a pecha de gênero secundário, nivelado ao valor que eles atribuem ao brinquedo.

São inúmeros os exemplos de obras atemporais e universais da literatura infantil e juvenil. Mas onde elas nasceram? Nasceram na inversão das leis naturais e da lógica formal do cotidiano, nas passagens inexplicáveis, na aventura, no suspense, enfim, na liberdade de interpretação da vida, que a palavra, o texto literário, oferecem como uma brincadeira ao prazer de inventar, de remodelar o real, dentro do universo de crenças e representação de cada um. A oportunidade de ler é a oportunidade de preparação para o uso criativo da linguagem e para o exercício da escolha pessoal e coletiva diante dos condicionamentos impostos pelos interesses preponderantes na vida social.

A influência da psicologia experimental, que, no século passado, revelou a inteligência como o espaço organizador da compreensão do mundo em cada pessoa, fez crescer a percepção da importância da literatura infantil como meio fundamental para a evolução e formação da personalidade do futuro adulto. Observações como essas me põem a acreditar no momento atual, desde que tenhamos a sabedoria de lançar mão dessa riqueza inesgotável da humanidade, que é a narrativa literária, como fenômeno de reinvenção do cotidiano. Afinal, as histórias infantis não existem, como já frisei, por derivação da compreensão de que existem crianças, elas vêm, não esqueçamos, de antes da infância porque o ser humano é lúdico em sua natureza.

A realidade está posta, não há como negá-la. O aumento da percepção da violência não poupa a infância no seu dia-a-dia. E nada pode ser mais frustrante para quem tem a vida toda para viver do que a sensação de que isso é deliberadamente perigoso. O recurso da literatura contribui de maneira positiva e grandiosa para a realização do conflito, não como uma ameaça de adultos malvados, mas como elemento da aventura na construção do mundo social. Por meio das histórias sinceras e dos seus diálogos simbólicos decorrentes, a criança aprende a questionar a realidade e a temperar a fibra da arte de viver.

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